Hoje em dia é difícil levar as pessoas a pensar em Deus porque estão satisfeitos sem Deus. Não tem tempo de pensar em Deus. Pensar em Deus incomoda, interrompe uma agenda já cheia. Este problema não é só de hoje. Agostino disse : “Deus quer nos dar algo, mas não pode porque nossas mãos já estão cheias – não há lugar para Ele colocar mais”.

Alguns pensam em Deus como uma pára-quedas. Queremos no caso de emergência, mas ao contrário, não queremos pensar nele. Nosso tempo é nosso e não queremos dividir com nosso Criador. Mesmo assim, somos religiosos. Buscamos algo além de nossas próprias limitações. Precisamos de algo espiritual.

Logicamente, ou Deus existe ou Deus não existe. Temos que saber a resposta. Senão, viveremos a vida sem sentido, valor ou propósito. Se Deus não existe, a vida é uma coisa absurda e, ultimamente, inútil. Se Deus não existe, então o homem e o universo estão destinados à extinção. Como presos, aguardamos a morte. Mas alguém responde que todos fazem sua marca na história pela sua vida. Mas que importa? No fim, não importa nada. O tempo e esforço que gastamos em estudar, trabalhar, fazer amizades, – é tudo passageiro por nada.

Se não há Deus, a vida termina no túmulo e a sua vida e seus valores não fazem diferenças nenhuma. Não há certo e errado. Não há virtude nem maldade. Se Deus não existe, o homem deve viver por si mesmo. Por que não? Servir o outro seria tolice. Se não há Deus, o universo é apenas um acidente e o homem o produto do acaso cego. Mas se Deus existe, o homem tem significado, responsabilidade e um futuro.

Será que podemos saber? Os autores da Bíblia respondem: Salmo 19:1 “Os céus declaram a glória de Deus”; Romanos 1:20 “Percebemos os atributos divinos de Deus através da sua criação”.