DAS CINZAS PARA A VIDA

Na parábola do filho prodigo um pai tem dois filhos. A rebelião do filho mais novo ao exigir a sua herança e desperdiçá-la. Ao passar fome, ele se vê forçado a comer a comida dos porcos que alimenta. Ele cai em si. Toma a decisão de voltar arrependido. O pai o recebe de braços e coração abertos. O pai prepara uma festa de celebração pela volta do filho e comemora a ocasião.

Deus nos dá a liberdade para tomarmos decisões insensatas. Sem o menor juízo, o rapaz pede a sua parte da herança porque queria realizar seus sonhos pessoais.

Por algum tempo, Deus permite que nós desfrutemos os prazeres de uma vida desregrada. O rapaz foi para longe de casa para seguir suas paixões. Por que o pecado é agradável? Essa parábola nos adverte que quando deixamos Deus de fora das nossas decisões mais importantes e dos nossos planos pessoais, tudo pode se transformar em cinzas.

Quando nós deixamos Deus de fora dos nossos planos pessoais, somos conduzidos a situações desfavoráveis e que conflitam com o nosso caráter cristão. Um sentimento de tristeza cresce dentro de nós, ao percebermos que tudo de bom que recebemos do “Pai” está sendo perdido e mais, nos alimentamos com uma dieta estranha a um filho de Deus.

Só há uma saída, voltar aos braços do “Pai”. Nós servimos a um Deus que é Pai e Ele está sempre pronto para receber com alegria e perdão, aqueles que precisam de restauração. Porque Deus é assim, nós podemos ter Nele esperança, mesmo quando partes de nossas vidas viraram cinzas! Porém, Deus é Justo e Ele não promete retirar as consequências de nossas más escolhas.

Para aquele que está reduzido a cinzas, cujos danos internos são visíveis e devastadores, por meio de Jesus, Deus promete restaurá-lo internamente, a fim de que ele saia de seu estado de morte. Jesus afirmou: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim nunca morrerá.